quinta-feira, 8 de julho de 2010


Terceiro exemplar da franquia Eclipse ganhou luz verde da Summit Entertainment, responsável pela série.
O longa deve chegar aos cinemas em 30 de junho do próximo ano nos Estados Unidos.
O romance vampiresco Lua Nova, segundo filme da série iniciada em Crepúsculo, começa a ser rodado em breve. Seu lançamento está agendado para o final deste ano nos Estados Unidos.
Sinopse: Na continuação de “Lua Nova”, Bella Swan precisa enfrentar as consequências de ser amiga do lobisomem Jacob Black e namorada do vampiro Edward Cullen. Ao mesmo tempo, a moça se vê aterrorizada com uma misteriosa onda de assassinatos em Seattle e o fato de estar sendo perseguida por uma maligna vampira. Baseado no terceiro livro da série iniciada em “Crepúsculo”

Quanto ao segundo filme, os papéis de Jane e Aro, que fazem parte do clã dos Volturi, uma espécie de “família real” do mundo dos vampiros, ainda não foram escalados. Já Leah Clearwater ainda não teve sua intérprete definida porque a personagem não vai aparecer no segundo filme, Lua Nova.
No começo desta semana surgiram boatos de que a cantora Vanessa Hudgens, de High School Musical, estaria cotada para viver a garota.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

O LIVRO DAS GRANDES REPORTAGENS


Autores: William Waack, José Hamilton Ribeiro, Joel Silveira, Luiz Carlos Azenha, Edney Silvestre, Fernando Molica, André Luiz Azevedo, Geneton Moraes Neto (organização);

Gênero: Reportagem

Editora: Globo

Formato: 20,5 cm x 13,5 cm

Número de páginas: 337


Oito repórteres diante de oito grandes personagens: uma prova de que o livro é o espaço nobre para a grande reportagem hoje no Brasil.
Quem disse que já não há espaço – nem leitores – para relatos de fôlego sobre grandes personagens?
“Há anos fala-se que “a grande reportagem morreu”. Chega dessa ladainha maldita! Em vez de participar do velório, repórteres que nunca deixaram de acreditar que a reportagem é a matéria-prima do jornalismo arregaçaram as mangas para fazer, no LIVRO DAS GRANDES REPORTAGENS, aquilo que o jornalista deveria ser obrigado, por lei, a fazer: escrever da melhor maneira possível tudo o que viu e ouviu de interessante e relevante”, diz o repórter Geneton Moraes Neto, editor do Livro das Grandes Reportagens e autor de um dos capítulos do livro.
Desafiar repórteres experientes a escrever suas memórias sobre personagens inesquecíveis, que encontraram ao longo da carreira jornalística, a partir de reportagens levadas ao ar no Fantástico, programa exibido pela Rede Globo.
Essa é a concepção do primeiro volume de O Livro das Grandes Reportagens , lançamento da Editora Globo, que traz textos inéditos, escritos em primeira pessoa, sobre bastidores de encontros de jornalistas com tipos memoráveis, em cenas que não caberiam na TV.
O novo título da coleção Fantástico é uma prova de que o livro se transformou, no Brasil, em espaço nobre para a grande reportagem.
No texto de William Waack, o leitor é transportado para o ano de 1979, o local é o Irã, palco da revolução conduzida pelo aiatolá Khomeini. O relato contribui para o entendimento do que acontece hoje naquele país, que continua ocupando local de destaque nos noticiários internacionais. Waack explica o cenário pré-revolução, as origens e formação religiosa de Khomeini. Na análise do jornalista, a revolução conduzida por Khomeini é o ponto de partida de uma revolta que, em determinada vertente, acabou se transformando nos atentados de 11 de setembro.
André Luiz Azevedo enfoca outra figura política: o general-presidente João Baptista de Oliveira Figueiredo e sua relação “tempestuosa” com a imprensa. Numa tarde, em 1999, Figueiredo dá a sua versão para fatos e frases que viraram folclóricos e fala sobre como via a guerra particular que travou contra os repórteres. A sabedoria popular do anônimo personificada em Zé Bilico , um produtor rural de Itapecerica, Minas Gerais, é o tipo inesquecível de José Hamilton Ribeiro. “ Eu encanei no Zé Bilico porque ele é uma das poucas pessoas – talvez a única, talvez a última – a manter numa fazenda o costume de capar o galo!”
Luiz Carlos Azenha narra encontro com o astronauta Buzz Aldrin, o segundo homem a pisar na lua. “Neil pode ter sido o primeiro homem a pisar na Lua, mas eu fui o primeiro a fazer xixi”. O texto remonta aos tempos da guerra fria, da disputa entre EUA e a então URSS pela corrida espacial. Azenha aborda desde quando Buzz era piloto da base aérea na Alemanha Ocidental até a aposentadoria precoce aos 41 anos, devido à depressão e ao alcoolismo. Na conversa, há espaço para o futuro da exploração espacial e para o desejo do astronauta de conhecer Fernando de Noronha.
Em tempos de análises filosóficas para a cabeçada do craque francês Zidane na final da Copa do Mundo da Alemanha, os leitores são agraciados com curiosidades e confissões de Pelé em um depoimento a Geneton Moraes Neto, também organizador da publicação. O Rei do Futebol descreve pressões sofridas para disputar a Copa do Mundo de 1974, qual o melhor parceiro em campo, o gol mais bonito. E ainda confessa uma pequena frustração: não conseguir ganhar de Rivelino no tênis.
Edney Silvestre faz um relato emocionante das últimas palavras ditas para a TV pelo poeta Allen Ginsberg, grande rebelde romântico do século 20. O escritor morreu de um câncer no fígado, em 5 de abril de 1997, logo depois da entrevista. Ginsberg revela, entre outras coisas, como construiu o poema “Kaddish”, considerado um dos seus melhores e como foi apresentado a Paul McCartney por Bob Dylan, em 1965.
As memórias de Joel Silveira remontam ao ano de 1944. A entrevista que fez com Monteiro Lobato provocou o fechamento da revista Diretrizes . Era a época da ditadura do Estado Novo, que pusera o criador do Sítio do Picapau Amarelo na prisão. Monteiro Lobato revela que arquivava e catalogava todas as cartas que recebia das crianças.
Num momento de disputa eleitoral, o retrato de Leonel Brizola escrito por Fernando Molica, encarregado de seguir os passos do candidato do PDT durante a campanha presidencial de 1994, conduz o leitor aos meandros da política brasileira. O repórter fez uma viagem ao universo brizolista, o que lhe valeu não só revelações históricas sobre Jango, cunhado de Brizola, mas algumas inusitadas relacionadas com a esposa Neusa.

Download de Livros!!

Se você é profissional na área de direito ou estudante e está procurando livros nessa área, irei disponibilizar para vocês um HD Virtual com centenas de e-books, leis, apostilas de direito para download classificadas por autor, letra, tipo, enfim uma enorme variedade para você. Confira abaixo uma breve lista dos autores.

Para baixar os livros, você não precisa se cadastrar em nada e é grátis!

142 Artigos e Livros
Alex Oliveira Rodrigues de Lima
Barbosa Riezo
Busa Mackenzie Micellazzo
Carlos Alberto Marchi de Queiroz
Carlos Dalmiro Silva Soares
Carmen de Carvalho e Souza Moura
Códigos, Estatutos & Leis
Eury Pereira Luna Filho
Fernanda Marinela
Fernando da Costa Tourinho Filho
Gustavo Gusmão
Hermes Zanetti Junior
Inacio de Carvalho Neto
Ismael Marinho Falcão
J. Cretella Júnior & J. Cretella Neto
Leonardo Henrique Mundim Moraes Oliveira
Mario Paiva
Osmar Lopes Junior
Ozéias J. Santos
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Silvio de Salvo Venosa –
Direito Civil
Welington Almeida Pinto

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Livros de Sucesso!





Livros...

Livro é um volume transportável, composto por páginas encadernadas, contendo texto manuscrito ou impresso e/ou imagens e que forma uma publicação unitária (ou foi concebido como tal) ou a parte principal de um trabalho literário, científico ou outro.

Em ciência da informação o livro é chamado monografia, para distingui-lo de outros tipos de publicação como revistas, periódicos, teses, tesauros, etc.

O livro é um produto intelectual e, como tal, encerra conhecimento e expressões individuais ou colectivas. Mas também é nos dias de hoje um produto de consumo, um bem e sendo assim a parte final de sua produção é realizada por meios industriais (impressão e distribuição). A tarefa de criar um conteúdo passível de ser transformado em livro é tarefa do autor. Já a produção dos livros, no que concerne a transformar os originais em um produto comercializável, é tarefa do editor, em geral contratado por uma editora. Outra função associada ao livro é a coleta e organização e indexação de coleções de livros, típica do bibliotecário. Finalmente, destaca-se também o livreiro cuja função principal é de disponibilizar os livros editados ao público em geral, vendendo-os nas livrarias generalistas ou de especialidade. Compete também ao livreiro todo o trabalho de pesquisa que vá ao encontro da vontade dos leitores.

Os 10 livros mais vendidos no Brasil....


Saiu recentemente uma lista com os 10 livros mais vendidos no Brasil nos últimos meses em uma das principais lojas de comércio eletrônico do nosso país.

1. O Segredo de Rhonda Byrne

2. Uma Breve História do Mundo de Geoffrey Blainey

3. A Menina que Roubava Livros de Markus Zusak

4. Investimentos Inteligentes de Gustavo Cerbasi

5. A Lição Final de Randy Pausch

6. O Caçador de Pipas de Khaled Hosseini

7. 1808 de Laurentino Gomes

8. A Cidade do Sol de Khaled Hosseini

9. Comer, Rezar, Amar

10. Código da Vida de Saulo Ramos

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Introdução sobre os melhores livros de todos os tempos

Orgulho e Preconceito” foi escrito por Jane Austen no fim do século 18. Considerado um dos melhores romances da literatura mundial, ele já ganhou várias versões cinematográficas, sendo que a de 2005 recebeu quatro indicações ao Oscar. Essa passagem bem-sucedida das grandes obras literárias para as telonas tem sido uma constante desde a invenção do cinema. Mas, ao dar caras e cenários para aquilo que o escritor pôs em palavras, a sétima arte acaba com uma das magias da literatura, que é justamente deixar esse prazer para a imaginação do leitor.



Não que o cinema não tenha sido um bom divulgador de grandes obras literárias para novas gerações ou que ele não tenha caprichado na transposição dos livros para os filmes. A versão cinematográfica de “O Senhor dos Anéis” – trilogia vencedora de 17 Oscars, lançada entre 2001 e 2003 – é uma impressionante produção que revelou a novos públicos um clássico da fantasia escrito por J.R.R. Tolkien entre 1937 e 1949. Mas, são linguagens muito diferentes. Mesmo nas mais sofisticadas e caprichadas transposições cinematográficas não há como se reproduzir o encanto que o livro deixa a cargo da imaginação de cada um. Além disso, nem toda boa obra literária permite uma boa versão cinematográfica. As tentativas feitas para adaptar “Ulisses”, de James Joyce, mostram isso. Considerado por críticos um dos melhores romances de todos os tempos, a obra tem uma complexidade e uma densidade difícil de ser levada para a linguagem cinematográfica.Mesmo numa era em que têm predominado as linguagens audiovisuais e eletrônicas, a literatura continua a ser uma arte sublime e insubstituível. Assim por melhor que seja o filme ou a peça teatral inspirada num clássico literário, ele não conseguirá substituir o prazer da leitura do livro original.